AUTODEFESA PERANTE AS ENERGIAS ANTAGÔNICAS

55. AUTODEFESA PERANTE AS ENERGIAS ANTAGÔNICAS
EXPERIMENTO 55 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA).
Interconsciencialidade - TESTES DA SUA COMUNICABILIDADE.
01. Fluxos. É impossível viver a existência intrafísica sem receber fluxos de energias contrárias ou antagônicas de pessoas, de consciexes e de animais subumanos.
02. Comunicação. O conscienciólogo, na comunicação dos achados da Conscienciologia, no binômio instrutor-aluno, durante aulas, seminários e debates, sempre receberá cargas de energias antagônicas à si mesmo, no trabalho pessoal libertário das consciências.
03. Bitolamentos. O impacto das verdades relativas de ponta (verpons) da Conscienciologia gera energias conscienciais contrárias à pessoa do comunicador dessas verdades, nas personalidades excessivamente bitoladas, neofóbicas ou sob lavagens subcerebrais.
04. Doutrinações. Este é produto espúrio de repressões, sacralizações e reflexos condicionados originados no bolor de doutrinas conservantistas.
05. Conflitos. Também as vítimas de conflitos malresolvidos, intoxicadas emocionalmente por si mesmas, buscam descarregar as próprias frustrações no expositor das ideias renovadoras a lhe exigirem mudanças traumatizantes. (V. Bib. 4740).
06. Objeto. Esses 2 tipos de personalidades cometem aí o erro crasso de objeto: arremetem-se contra a pessoa do argumentador ou veiculador, com todos os mecanismos de defesa do ego, e não contra as ideias ou argumentações veiculadas pelo instrutor ou informador.
07. Serenidade. O conscienciólogo deve estar preparado para compreender essas reações primárias e tais agentes reacionários e patrulheiros ideológicos com serenidade.
08. Revide. Jamais deve revidar as cargas antagônicas com outras cargas energéticas ou emocionais, frustradoras, de baixo nível sexochacral ou anticosmoético.
09. Confiança. Em primeiro lugar há de manter-se confiante, sem nenhum receio dos efeitos negativos dos fluxos de energia consciencial a serem recebidos.
10. Desassimilação. A assistência extrafísica, os acoplamentos áuricos defensivos e as desassimilações das energias alheias atuam com eficiência, neutralizando essas ocorrências perturbadoras mesmo quando sejam indiscutivelmente intencionais e predeterminadas.
11. Agressividade. Nos casos extremos, onde se precisa empregar certa agressividade didática, o conscienciólogo há de manter higiene mental a fim de não pensar mal da pessoa, nem durante e nem após os ataques energéticos interconscienciais.
12. Exposições. O recurso defensivo ideal será sempre o esclarecimento dos temas nevrálgicos e as consequências nas pessoas, através de argumentações lógicas, com autodiscernimento (mentalsoma), sem carregar emocionalmente (psicossoma) as exposições.
13. Holomaturidade. Pode-se caracterizar esse método energético-didático-terapêutico-emocional-intelectual pelo ato de sobrepairar as frustrações alheias com a aplicação da maxifraternidade e da maturidade integrada, cosmoética, da consciência.
14. Chaves. A competência do conscienciólogo e o próprio domínio energético são as chaves inteligentes para a solução de todas as causas e efeitos das energias antagônicas das outras consciências. A EC modela a autopensenidade e o holopensene da consciência.