TESTE DA PROJECIOGRAFIA OU REGISTROS PROJECIOLÓGICOS
83. TESTE DA PROJECIOGRAFIA OU REGISTROS PROJECIOLÓGICOS |
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EXPERIMENTO 83 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA). Criticidade - PROJECIOGRAFIA E PROJECIOCRÍTICA. |
Procedimentos. Nas críticas, análises isentas e relatos realistas da Projeciografia, sob a perspectiva do leitor(a) ou pesquisador(a), quanto aos próprios experimentos projetivos (o diário), ou de outros projetores e projetoras, há 15 procedimentos técnicos relevantes: |
01. Autocorreção. Não recusar corrigir os próprios erros de análise ou interpretação, aplicando para isso a autocrítica abrangente sobre a própria crítica interna. |
02. Critério. Evitar a distorção de informações, empregando para isso o critério de os fatos dirigirem a pesquisa e corroborarem no uso das expressões fortes ou contundentes. |
03. Dados. Não esquecer a análise dos mínimos dados das fichas técnicas do diário do projetor ou projetora. Isso evidencia as afirmações maiores da competência do relato. |
04. Debates. Fazer, se preciso, as retificações justas, contudo, sem fugir ao debate construtivo ou à polêmica inteligente, útil e aberta, quando se fizer necessário. |
05. Descarga. Não descarregar, de modo sensacionalista, a criticidade apenas sobre certo aspecto (marcação) da interpretação dos fatos, sempre complexos, da consciência. |
06. Discernimento. Manter-se de preferência com o ceticismo cosmoético otimista e saudável do autodiscernimento mais amplo, a fim de não cair na credulidade do amadorismo pueril das abordagens semicríticas dos reclamões paquidérmicos. (V. Página 504). |
07. Fatos. Fazer do primado dos fatos, ou fenômenos sempre naturais, observados, a base para a credibilidade dos relatos e parafatos projetivos, acima da implantação de ideias. |
08. Fidedignidade. Pôr, em primeiro plano, a preocupação pela exatidão, a imparcialidade e a Cosmoética nas informações minuciosas em todos os procedimentos críticos. |
09. Omissões. Transcrever com fidelidade os dados das experiências, sem sonegar ideias (verpons) nem omitir informações. A temperatura de 50o não significa coisa alguma se não soubermos a escala usada. Transparência é autenticidade. (V. Bib. 4724). |
10. Panorâmica. Observar, nas críticas globais, se não está acertando no atacado e errando no varejo quanto à análise dos fatos, parafatos, vivências e paravivências. |
11. Plagiário. Não repetir desnecessariamente, qual matraca, o conceito rebarbativo já enfatizado nas próprias observações ou por outros experimentadores tradicionais. |
12. Positividade. Ressaltar, de modo consensual, o lado positivo dos fatos, a mensagem dos parafatos, sem cometer os excessos de otimismo do vale-tudo acrítico (acriticismo). |
13. Priorização. Priorizar sempre o espectador-projetor, em face do projetor-protagonista, na análise contrastante, minuciosa, das experiências projetivas lúcidas. |
14. Profundidade. Evitar fazer as generalizações apressadas, próprias de quem não dispõe de método, princípios lógicos nem profundidade técnica nas auto e heteranálises. |
15. Utilidades. Identificar a finalidade, o conteúdo, as perspectivas e utilidades da experiência para qual objetivo e para quem vai servir. Isso é o mais relevante na heterocrítica. |
Teste. Você atende, pelo menos, a 10 destes procedimentos técnicos da Projeciologia? Você é padrão pessoal de qualidade humana ou de qualidade multidimensional? |