TÉCNICA DA EVITAÇÃO DO MEGATRAFAR PESSOAL

380. TÉCNICA DA EVITAÇÃO DO MEGATRAFAR PESSOAL
EXPERIMENTO 380 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA).
Invulgaridade - CONSCIENCIOTERAPIA PROFISSIONAL.
Trafar. Segundo o conscienciograma, o trafar é o traço-fardo, específico, da personalidade. O trafar é reboque congestionador do trânsito da autevolução.
Auto-herança. O trafar é tara da consciência, excrescência da auto-herança parapatológica. Exige catarse, purga, enxugamento ou purificação. Quem entende, identifica e aceita a realidade dos autotrafares consegue exterminá-los de vez.
Psicossoma. Fruto espúrio do subcérebro abdominal, o trafar inibe o mentalsoma, a expansão da intelectualidade e a dinamização do autodiscernimento. Desse modo, consegue congelar as ações da consciência no ponto-morto evolutivo, a partir das manifestações do psicossoma ainda enfermo (calos, calcanhar de Aquiles, distúrbios parapatológicos).
Reciclantes. Eis, como exemplos, 6 consciências geniais, cada qual invulgar em certa especialidade, adultos reciclantes existenciais, mas ainda paralíticos evolutivos, com trafares máximos, ou megatrafares, aparentemente inofensivos, caracterizados pelo bitolamento inconsciente e auto-hipnótico, indutores de bolorentas repetições inúteis, de experiências intrafísicas seculares, quando não milenares, ou as automimeses já dispensáveis:
1. Artista. A ex-cantora taquipsíquica, 35, profissional da sedução energossomática, ainda resistente à racionalidade e à pesquisa. Tem a intelectualidade inibida nas manifestações da mensagem artística, tolhendo o aprofundamento erudito pessoal nas vivências.
2. Doméstica. A excelente dona de casa, 33, reprodutora humana, de intelectualidade embaraçada no extremo amor maternal. Escrava de intermináveis esquemas domésticos, aparentemente insolúveis, quase tudo no ambiente ainda entravando a liberdade e inibindo a expansão consciencial, dentro da autenticidade explícita, despojada e otimista.
3. Educadora. A professora, 36, literata brilhante e esforçada, de intelectualidade assentada inteiramente na forma literária das mensagens. A semântica formal ainda inebria a profissional, mantém a rigidez administrativa, inibe a criatividade quanto ao conteúdo das ideias libertárias e atravanca o autodesenvolvimento parapsíquico mais amplo.
4. Político. O médico, 31, profissional competente, trabalhador, contudo, se autoproibindo de ser autêntico e sincero. A intelectualidade ainda obstruída pela autocorrupção maníaca, o mantém empolgado com as ECs, mas fossilizado na manipulação política, sociosa e anticosmoética das conscins vulneráveis e suscetíveis.
5. Servidora. A operária diligente, 46, ainda combatendo, sem refletir, toda novidade positiva (neofobia). Teimosa, a intelectualidade serviçal, empacada no tempo, impede-a de alçar voos mais altos na comunicabilidade. Recusando obstinadamente a autorganização, debate-se entre conflitos irrelevantes, depressões perigosas e até letais de rotina.
6. Tecnicista. O engenheiro autodisciplinado, 30, cuja intelectualidade superespecializada se oxidou na Tecnologia efêmera, monopolizando-lhe o temperamento contra a soltura do lado humanístico. Sem priorizações maiores, ainda engaveta projetos libertários e estorva a expansão da autoinventividade, pois mantém muito pouca visão de conjunto.