DIAGNÓSTICO DO MINITRAFAR ANULADOR DO MEGATRAFOR

434. DIAGNÓSTICO DO MINITRAFAR ANULADOR DO MEGATRAFOR
EXPERIMENTO 434 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA).
Holomaturidade - VERDADES RELATIVAS DE PONTA.
Qualidade. A extensão da força ou a qualidade funcional do trafor – a virtude – ou do trafar – o vício – merecem acurada análise, a fim de ficarmos livres do porão consciencial. Há minitrafores e minitrafares, bem como megatrafores e megatrafares.
Autocorrupção. No microuniverso de cada conscin há pequenos fardos e grandes forças. Determinado minitrafar paradoxal ou contraditório, muleta psicológica aparentemente inofensiva, pode sufocar completamente as manifestações do megatrafor da conscin troposférica pela autocorrupção imaginativa. (V. Página 647).
Hipermaturidade. Não há conscins evolutivamente perfeitas. A autorganização consciencial não alcança toda pessoa. A conscin, quando excessivamente incoerente, pode ser talentosa em certa área – o megatrafor pessoal – e ser, infelizmente, hiperimatura, insegura, sem autocrítica, em outra área existencial, mantendo determinado minitrafar, autobcecação poderosa, implosiva e anuladora do megatrafor.
Paracomatose. Isso pode até sustentar o estado pessoal de paracomatose evolutiva.
Fatos. Contra fatos não adiantam argumentos. Aquela mosca pequenina entrou no ouvido do leão. Perturbado, o grande animal se matou, dando patadas na cabeça.
Exemplos. Eis 3 exemplos da anulação de megatrafores por minitrafares, fornecidos por fatos paradoxais os quais você mesmo pode constatar dentro da Socin:
1. Obesidade. O minitrafar – a bulimia – anula o megatrafor – a Fisicultura – da professora de ginástica, pessoa considerada competente aos 31 anos de idade, exuberantemente obesa, com aumento da curva da prosperidade (abdome), pois se alimenta compulsivamente, em excesso, o fardo consciencial pessoal ainda inalijável ou indescartável.
Agressividade. Tal fato inescondível é agressivo, marcantemente contraditório e, sem dúvida, constrangedor para a pessoa responsável, o tempo todo, em vários contextos.
2. Tabagismo. O minitrafar – o tabagismo – neutraliza o megatrafor – a Pneumologia – do pneumologista profissional, 42 anos de idade, especialista conhecido, vivendo rendido à compulsão do vício de imaginação e fumando os cigarros de 2 maços cada dia.
Contradição. O doutor é discreto, evita fumar à vista dos pacientes sofrendo de pneumopatias. Contudo, as marcas do fumo, o fardo consciencial ainda inalijável, estão sempre ali, nas próprias mãos, indeléveis. Há conduta consciente mais contraditória?
3. Onicofagia. O minitrafar – a onicofagia – esteriliza o megatrafor – o exercício da Psiquiatria – do médico, profissional de 44 anos de idade, com duas décadas de clínica no consultório, longo exercício da docência da cadeira na Faculdade, e seguindo firme, mas inseguro, roendo as unhas das mãos.
Constrangimento. O professor é discreto, hábil escondedor das mãos. No entanto, as unhas, mantidas dentro da metade das medidas normais, denuncia, implacavelmente, o fardo consciencial pessoal ainda indescartável, compulsivo, solapador do equilíbrio e do autodomínio psicológico. Eis aí o cúmulo do autoconstrangimento humano.