TESTE DA EVITAÇÃO DO CULTO DAS INUTILIDADES

436. TESTE DA EVITAÇÃO DO CULTO DAS INUTILIDADES
EXPERIMENTO 436 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA).
Holomaturidade - VERDADES RELATIVAS DE PONTA.
Definição. Banalidade é a qualidade ou o caráter de tudo considerado vulgar, trivial, fútil, frívolo, desprezível, notório, o clichê ou o lugar comum no culto onipresente das inutilidades cotidianas na existência intrafísica. A banalidade afasta os amparadores.
Insignificâncias. Aprofundar o autoconhecimento quanto ao rolo compressor dos envolvimentos inúteis e tentações das insignificâncias do dia a dia, dentro da Socin moderna, permite evitá-los. Sábio sem obras é rio sem peixes. Eis os aspectos analíticos da teoria e da prática (teática patológica), dispensável, de 10 banalidades humanas:
01. Descontinuidade. Olhos cansados, atenção saltuária, desconcentração psíquica, preguiça mental e descontinuidade consciencial geram banalidades doentias (clichês).
02. Desperdícios. Desperdícios de ECs, de tempo, de espaço e de empenho conscienciais são as essências das bolhas de sabão, futilidades ou banalidades ocas.
03. Massificação. Produção do consenso das massas humanas, em geral fomenta frivolidades ou banalidades ridículas. É o totus in illis, a absorção por bagatelas.
04. Mediocridade. Mediocridade, superficialidade, nivelamento por baixo, multidão, foguetório, fogo de palha, oba-oba e opinião pública expressam, em geral, vulgaridades ou banalidades cruéis. São as difficiles nugae, a rendição às puerilidades.
05. Mídia. Os meios de comunicação de massa, quanto à consciência, na maior parte do tempo, são veículos de obviedades ou banalidades irrelevantes.
06. Preguiça. A vivência, pela lei do menor esforço, resulta sempre no amontoado de ninharias, bagatelas, amência consciencial ou banalidades rotineiras.
07. Robéxis. Vida mecanizada e ocupações repetitivas, balofas, sem sentido, formam banalidades instintivas, socioculturais, a robéxis ou a robotização existencial.
08. Simplismo. Todo atalho, supersimplificação, o ato de colocar o carro adiante dos bois ou a queima precipitada de etapas podem resultar em banalidades compulsivas.
09. Vaniloquências. A mass midia objetiva a diversão comercial e superficial, expressando vaniloquências, quimeras ou banalidades ilusórias (fashion party).
10. Vulgaridade. Os agentes destruidores naturais da motivação, inventividade e originalidade, com o passar do tempo, constituem as banalidades sutis.
Organização. Sem a organização da vida, quem elimina a dispersão de esforços?
Teste. Quem não impõe atitudes de resistência crítica às banalidades, repete experiências desnecessárias (automimeses inúteis). Eis duas perguntas para estudo e teste pessoal:
1. A autocriatividade é somática ou consciencial?
2. Vivo imediatista com o soma efêmero ou com a autoconsciência permanente?
Saber. Até a função do prazer exige know how. A Conscienciologia é ciência prioritária. Quem está mais preparado para o batuque, tão cedo apreciará a música de câmara.
Heterocrítica. Se você, leitor, depara com banalidades neste volume, ajude, criticando o texto e remetendo a heterocrítica franca ao autor, desde já, antecipadamente, grato.