LIBERTAÇÃO DA DESORGANIZAÇÃO CONSCIENCIAL

469. LIBERTAÇÃO DA DESORGANIZAÇÃO CONSCIENCIAL
EXPERIMENTO 469 DO LIVRO 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA (AUTOR: WALDO VIEIRA).
Continuidade - CONSCIENCIOGRAMA - AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA.
Avaliação. Você ainda não tem razoável maturidade, nem autorganização eficiente, se, durante a semana passada, cometeu uma só destas 22 faltas primárias de desorganização consciencial, própria do Homo stultus:
01. Autodefesas. Posicionei-me, em um colóquio, empregando tão só os mecanismos de defesa do meu ego, como se fosse a aquisição máxima que consegui por milênios?
02. Bom-senso. Afrontei, de algum modo, o simples bom-senso comum?
03. Chantagens. Apelei para chantagens emocionais contra alguém?
04. Desconchavo. Cometi, inesperadamente, amplo desconchavo social?
05. Disparate. Sai-me com enorme disparate em meio aos assuntos mais sérios?
06. Emocionalidade. Cerceei a minha inteligência, deitando cobras e lagartos por minha boca ao modo das novelas televisivas das 20 horas?
07. Ignorância. Masquei latim de cozinha para dissimular a minha ignorância quanto aos fatos inarredáveis sob análise?
08. Ilogicidade. Demonstrei falta de critério na hora decisiva da reunião de trabalho, no lugar onde venho empenhando tanto esforço?
09. Imaturidade. Entrei em um surto de imaturidade, perdido na noite dos tempos?
10. Impulsividade. Agi, em um momento de impulsividade, contra toda a razão?
11. Insciência. Escrevi alguma coisa, sem pés nem cabeça, própria de um bobório?
12. Intrusão. Esmaguei o meu interlocutor vulnerável, uma criançola, sob o peso da realidade sinistra dos meus argumentos?
13. Inverdades. Pulei fora das raias da verdade relativa somente para me exibir?
14. Irracionalidade. Argumentei sob prisma falso, antirracional, por teimosia?
15. Malinformação. Enganei-me redondamente por permanecer muito malinformado? Vale lembrar sempre: toda propaganda é reportagem de elogio.
16. Orgulho. Evitei reconhecer, publicamente, o meu erro por puro orgulho?
17. Paroquialismo. Permaneci pequenino porque não tive largueza de vistas dentro de um episódio corriqueiro? Os caracteres fracos predominam na massa impensante.
18. Sofística. Lancei mão, em exposições de pensamento, da sofística, de falácias lógicas ou de filosofices? Há muitos “sacrifícios” interesseiros.
19. Subinformação. Inocente-útil, ouvi cantar o galo e não soube onde?
20. Tagarelice. Falei sem pensar, a torto e a direito, durante 10 minutos (Parapatologia do laringochacra), ao modo do doutoraço ou da mestrona?
21. Tolice. Derrapei em alguma asneira chapada perante o meu círculo de amigos?
22. Vaidade. Promovi tempestade em um copo d’água a fim de firmar meu ponto de vista banal? A doença maior é a ostentação da doença menor.
Hiperacuidade. A quididade é a essência de uma coisa. A hiperacuidade é a quididade de uma conscin. Pela reflexão chegamos a eviscerar pacificamente a nós próprios.