praticante dedicado e, com o tempo, os amparadores trazem consciexes
enfermas mais perturbadas para abordá-lo diretamente no estado da
vigília física ordinária ou mesmo quando se projeta com lucidez, fora
do horário específico da tenepes. Ele atua, no caso, na condição de
isca assistencial consciente, intra e extrafisicamente. Nesta altura,
o rapport físico-extrafísico se intensifica e os resultados das transmis-
sões energéticas melhoram até patamares inimagináveis.
10. Extras. Chegando o praticante da tenepes a um grau
elevado de afinização com a consciex amparadora, transmissora, titu-
lar, mais permanente, de ECs, podem sobrevir exteriorizações ener-
géticas extras ou emergenciais, ou seja: antes (principalmente), no
período pré-tenepes, ou depois, no período pós-tenepes, diário, das
transmissões, em momentos ou circunstâncias inesperadas. Isso acon-
tece sem forçar física ou psiquicamente o praticante, mas de modo
agradável, enriquecedor, saudável – que jamais trará qualquer conota-
ção assediadora ou prejudicial – visando a atender consciexes enfermas
em uma conjuntura crítica ou emergencial.
11. Fenômenos. A expansão do holochacra caracteriza os
fenômenos sadios do balonamento e da automicroscopia.
12. Frio. Sensação de ar frio, mais nas mãos, podendo, no
entanto, tomar todo o corpo humano ou mesmo gelar o ambiente do
quarto do praticante, independentemente da temperatura ambiental.
13. Holochacra. Durante as transmissões energéticas, às
vezes o soma parece menor ou menos volumoso, devido à expansão
do holochacra exteriorizado (megabalonamento).
14. Intensidade. Eis um princípio prático: quanto mais in-
tensas sejam as transmissões energéticas, maior o bem-estar do pra-
ticante no período de minutos ou horas, posterior às transmissões (pe-
ríodo pós-tenepes).
15. Intervalos. O breve intervalo de tempo entre 1 transmis-
são energética e outra, serve para refazer fisiologicamente o praticante,
reajustar o entrosamento praticante-amparador, bem como substituir a
consciência receptora à frente ou à distância, sempre que necessário. O
amparador, nesse período, em geral não perde o controle parapsíquico-
mental-energético do processo. As sensações intensas do praticante
podem desaparecer nos intervalos entre 1 descarga energética e outra,
permanecendo ele na condição de semipossuído por parte do amparador
durante as transmissões, e semilivre nos intervalos.